Conheça métodos modernos que auxiliam no tratamento da flacidez e da gordura localizada no pós-operatório
A busca por cirurgias plásticas continua em alta, mas o sucesso de um procedimento vai além da etapa cirúrgica. O cuidado com o pré e o pós-operatório é essencial para alcançar resultados satisfatórios e seguros. Tecnologias associadas ao processo de recuperação têm se tornado aliadas importantes, promovendo benefícios como maior retração da pele, controle de edema e remodelação corporal.
Com base na evolução do setor e no aumento do interesse por procedimentos menos invasivos, listamos três tecnologias modernas que vêm sendo utilizadas como suporte à cirurgia plástica, com destaque para seus efeitos na estética e no bem-estar pós-cirúrgico.
1. Radiofrequência para retração da pele e contorno corporal
Um dos desafios frequentes no pós-operatório é o controle da flacidez, principalmente após procedimentos como lipoaspiração. Nesse contexto, tecnologias que utilizam radiofrequência têm se mostrado eficazes ao promoverem aquecimento profundo na pele e no tecido subcutâneo. Esse aquecimento estimula a produção de colágeno, melhora a firmeza da pele e pode contribuir para a redução de celulite.
Além disso, a radiofrequência combinada com massagem a vácuo intensifica a circulação local, potencializando o efeito de retração da pele e otimizando o contorno corporal. Essa combinação favorece não apenas a estética como também o conforto e a recuperação do paciente.
2. Ultrassom micro e macrofocado para elasticidade e redução de gordura localizada
Outra tecnologia amplamente utilizada no pós-operatório é o ultrassom micro e macrofocado, que atua diretamente no estímulo da produção de colágeno e na eliminação de gordura localizada. O equipamento permite trabalhar diferentes profundidades da pele com precisão, tratando tanto a flacidez quanto os depósitos de gordura que resistem à cirurgia.
Esse tipo de ultrassom também é indicado para regiões como o abdômen, onde há queixas de flacidez residual ou alteração no contorno do umbigo. A ação do ultrassom promove retração tecidual e remodelação da região tratada, contribuindo para uma aparência mais harmônica e firme.
3. Ultrassom focalizado para manutenção do contorno corporal
Para manter e complementar os efeitos de uma cirurgia plástica, o ultrassom macrofocado também tem sido utilizado como recurso não invasivo. A tecnologia age por meio de aquecimento controlado nas camadas mais profundas da pele, promovendo necrose das células adiposas e estimulando a remodelação da região tratada.
Esse método é especialmente eficaz em áreas como abdômen, coxas, flancos e glúteos, onde há tendência à formação de acúmulos de gordura localizada. A aplicação pode ser feita em sessões seriadas, como parte de um protocolo de manutenção do contorno corporal.
Integração entre tecnologia e recuperação
A incorporação dessas tecnologias ao pós-operatório contribui para resultados mais previsíveis e duradouros. Elas atuam em diferentes aspectos da recuperação — desde a retração da pele e eliminação de gordura até a prevenção de complicações como edema persistente ou irregularidades na superfície da pele.
O uso dessas abordagens deve ser sempre acompanhado por profissionais qualificados, que possam avaliar as necessidades específicas de cada paciente e adaptar os protocolos de acordo com o tipo de cirurgia realizada e os objetivos esperados.
Conclusão
A evolução das tecnologias no campo estético tem transformado a forma como a cirurgia plástica é conduzida e acompanhada. Recursos como radiofrequência, ultrassom e tratamentos não invasivos ampliam as possibilidades de cuidado e potencializam os resultados esperados.
Aliar esses recursos aos cuidados médicos tradicionais permite um processo de recuperação mais eficaz, com maior segurança e conforto para o paciente, e contribui para um resultado final mais satisfatório e duradouro.
