Longevidade com propósito: viver bem em cada fase da vida

Muntt Jocen
By Muntt Jocen 19 Views
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Longevidade com propósito: como Ian dos Anjos Cunha inspira a viver bem em cada fase da vida.

Longevidade com propósito deixou de ser um tema restrito à terceira idade para se tornar uma conversa sobre como estamos vivendo hoje. Conforme expõe Ian Cunha, não basta acrescentar anos ao calendário se esses anos não vierem acompanhados de saúde, autonomia, relações significativas e sensação de contribuição. Viver muito é pouco quando a rotina é automática, esvaziada de sentido e marcada apenas por obrigações. 

O verdadeiro desafio é construir uma trajetória em que cada década mantenha espaço para curiosidade, aprendizado e prazer genuíno em estar vivo. Essa mudança de visão implica olhar para o tempo não como inimigo, mas como aliado. Leia mais e entenda:

Longevidade com propósito e o cuidado com a saúde integral

Longevidade com propósito começa pela compreensão de que saúde é um conceito amplo, que vai muito além da ausência de doenças. De acordo com Ian Cunha, pensar no longo prazo exige integrar quatro dimensões: física, mental, emocional e social. Não adianta cuidar apenas do corpo se a mente está sempre sobrecarregada, se as emoções são ignoradas ou se a pessoa se isola ao longo dos anos. A qualidade de vida depende do equilíbrio entre esses pilares, mantido por meio de hábitos simples, mas consistentes.

Ian dos Anjos Cunha mostra que longevidade com propósito é aproveitar plenamente cada etapa da jornada.
Ian dos Anjos Cunha mostra que longevidade com propósito é aproveitar plenamente cada etapa da jornada.

Nesse contexto, prevenção ganha protagonismo. Consultas regulares, exames de rotina, sono bem cuidado, alimentação equilibrada e prática constante de atividade física são investimentos que se acumulam ao longo das décadas. Pequenos ajustes, como caminhar com mais frequência, reduzir o consumo de ultraprocessados e aprender técnicas básicas de gestão do estresse, podem adiar ou evitar problemas que, no futuro, tirariam autonomia e liberdade.

Relações e na construção de vínculos

Outra dimensão essencial da longevidade com propósito está nas relações que cultivamos. Como considera Ian Cunha, pessoas com redes de apoio sólidas tendem a enfrentar melhor as transições inevitáveis da vida, como mudanças de carreira, saída dos filhos de casa ou aposentadoria. Manter amizades, fortalecer laços familiares e construir novos círculos de convivência ao longo do tempo reduz a sensação de solidão e alimenta o sentimento de pertencimento, tão importante para o bem-estar emocional.

Cuidar dos vínculos exige presença, escuta e generosidade. Não se trata apenas de ter muitos contatos, mas de nutrir relações de confiança em que seja possível compartilhar dúvidas, medos e conquistas. Conversas profundas, encontros recorrentes, disponibilidade para apoiar e ser apoiado constroem uma rede afetiva que serve de amparo em momentos difíceis e de celebração nos períodos de bonança. Longevidade com propósito significa, também, envelhecer junto com outras pessoas, compartilhando histórias e aprendizados.

Trabalho e reinvenção ao longo da vida

Longevidade com propósito convida a repensar a relação com o trabalho. Como aponta Ian Cunha, viver bem é tudo quando o trabalho deixa de ser apenas meio de sobrevivência e se torna espaço de expressão de talentos e competências. Isso não significa que cada emprego será perfeito, mas que a pessoa busca, ao longo da trajetória, formas de se aproximar de atividades coerentes com seus valores e interesses. A reinvenção passa a ser vista como natural, e não como fracasso.

Em um mundo em constante transformação, habilidades podem e devem ser atualizadas em qualquer idade. Cursos, leituras, mentorias e experiências práticas ajudam a manter a mente ativa e a descobrir novas possibilidades de atuação. Em vez de enxergar a aposentadoria como um ponto final, muitas pessoas encontram formas de continuar contribuindo por meio de consultorias, projetos sociais ou empreendimentos próprios. 

Longevidade com propósito como escolha cotidiana

Portanto, a longevidade com propósito mostra que viver muito é pouco quando se perde a conexão com o que realmente importa. Para Ian Cunha, o número de anos ganha sentido quando é preenchido por saúde integral, relações significativas, trabalho com significado e consciência de legado. Viver bem é tudo quando a pessoa reconhece seu próprio valor, cuida de si com respeito e constrói, passo a passo, uma história de coerência entre discurso e prática. 

Autor: Muntt Jocen

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