Como aponta Teciomar Abila, o cenário de investimentos em 2025 está sendo redefinido por uma mudança tectônica: o avanço inquestionável das plataformas digitais e a consequente reestruturação dos bancos tradicionais. Para quem busca rentabilidade e diversificação, ignorar essa transformação é um erro estratégico. O mercado se democratizou, e as corretoras e bancos digitais estão liderando a corrida por meio de tecnologia, custos menores e acesso simplificado a produtos que antes eram restritos a grandes fortunas.
Continue lendo a seguir para descobrir tudo sobre o impacto das plataformas digitais e em como esse novo sistema afeta os bancos tradicionais.
A ascensão meteórica das corretoras e bancos digitais
A principal força motriz por trás do crescimento das plataformas digitais é a eliminação das barreiras de entrada. Historicamente, investir significava ter uma conta em um grande banco e lidar com taxas de administração elevadas e consultores focados em vender produtos da própria casa. As fintechs e corretoras digitais desmontaram esse modelo.
Elas oferecem taxa zero de custódia na maioria dos produtos, acesso facilitado à Bolsa de Valores e uma vasta prateleira de investimentos, que abrange desde a renda fixa de terceiros até Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e ações internacionais. Sob o olhar de Teciomar Abila, a usabilidade dos aplicativos, o suporte educacional e a clareza das informações também são fatores decisivos para a adesão, especialmente entre as novas gerações de investidores.
A diferença de experiência e a personalização
As plataformas digitais investiram maciçamente em experiência do usuário (User Experience – UX), oferecendo interfaces intuitivas e processos simplificados. O investidor pode abrir uma conta, transferir recursos e realizar uma aplicação em poucos minutos, diretamente pelo celular. Em contrapartida, os bancos tradicionais muitas vezes mantêm sistemas mais burocráticos e defasados.
Além disso, a análise de dados, impulsionada pela Inteligência Artificial, permite às plataformas digitais a oferta de sugestões de investimento altamente personalizadas e em tempo real. Como elucida Teciomar Abila, esse nível de personalização e agilidade é algo que o modelo tradicional, com sua estrutura de custos e hierarquia complexa, tem dificuldade em replicar de forma competitiva. A tecnologia não só reduziu os custos, mas também melhorou a qualidade da recomendação.
O papel residual dos bancos tradicionais no cenário de investimentos
Não se trata de um desaparecimento imediato, mas de uma reconfiguração da relevância. Os bancos tradicionais não vão “acabar”, mas seu domínio no setor de investimentos, especialmente no varejo, está em declínio. A estratégia dos grandes bancos tem sido tentar se adaptar, seja criando suas próprias plataformas digitais (corretoras) ou investindo em tecnologia para simplificar processos.
Contudo, a percepção do cliente é difícil de mudar: muitos ainda veem o banco tradicional como o lugar da conta corrente e do empréstimo, enquanto as plataformas digitais são vistas como o destino preferencial para o capital que busca crescimento. A concorrência também se acirra no segmento de alta renda, onde bancos digitais e casas de investimento independentes estão conquistando clientes com ofertas de private banking mais transparentes e consultoria isenta. Como destaca Teciomar Abila, a necessidade de isenção na recomendação de investimentos é crucial; o cliente de hoje valoriza o acesso à prateleira completa e não apenas aos produtos da própria instituição.
Estratégias para o investidor na nova era digital
Para o investidor em 2025, a regra de ouro é a diversificação e o uso inteligente da tecnologia.
- Compare as Plataformas: Não se contente com o banco que você já utiliza. Explore as taxas, a variedade de produtos e a qualidade do atendimento das corretoras e bancos digitais;
- Aproveite a Educação Financeira Gratuita: Muitas plataformas digitais investem em conteúdo educativo de alta qualidade para empoderar o cliente;
- Use a Tecnologia a Seu Favor: Aproveite os aplicativos que oferecem visão consolidada da carteira, análise de performance e ferramentas de rebalanceamento.
Teciomar Abila conclui que o mercado de investimentos em 2025 é definido pela digitalização e pela autonomia do cliente. A migração para plataformas digitais é uma tendência sólida que oferece vantagens inegáveis.
Autor: Muntt Jocen
