A flacidez abdominal preocupa muitas pessoas, e logo no início é importante reforçar que o cirurgião plástico Milton Seigi Hayashi orienta que a escolha do tratamento deve levar em conta o grau de flacidez e as particularidades de cada paciente. Ao longo deste artigo, você compreenderá as principais causas da flacidez abdominal, conhecerá alternativas cirúrgicas e não cirúrgicas e entenderá como cada abordagem pode contribuir para conquistar um abdômen mais firme, definido e proporcional ao corpo, garantindo resultados mais seguros, duradouros e alinhados às expectativas individuais.
O que causa a flacidez abdominal e como eliminar a flacidez abdominal sem cirurgia?
A flacidez abdominal surge por diversos motivos, e compreender esses fatores facilita uma decisão mais consciente sobre o tratamento. Alterações bruscas de peso, envelhecimento natural, gestações e predisposição genética estão entre as causas mais comuns. Essas condições deixam a pele e a musculatura mais frouxas, aumentando a necessidade de soluções eficazes. Mesmo assim, somente uma avaliação especializada determina o método mais adequado para cada caso, evitando frustrações e direcionando o paciente para o procedimento realmente capaz de gerar resultados concretos.
As opções não cirúrgicas evoluíram significativamente, oferecendo alternativas eficientes para quem prefere evitar procedimentos invasivos. Embora não substituam a cirurgia em situações mais graves, elas apresentam excelentes resultados em quadros leves a moderados. A radiofrequência, por exemplo, é amplamente utilizada por aquecer controladamente as camadas da pele, estimulando o colágeno e promovendo firmeza gradual, além de melhorar a textura superficial.

O ultrassom macrofocado atua em camadas profundas e é considerado uma tecnologia moderna para melhorar a sustentação da pele. Seus pontos de calor favorecem a retração tecidual, resultando em maior firmeza. De acordo com especialistas como Milton Seigi Hayashi, esse método deve ser indicado apenas após avaliação detalhada, garantindo segurança e expectativa realista.
Bioestimuladores de colágeno podem substituir a cirurgia?
Os bioestimuladores de colágeno são substâncias injetáveis capazes de estimular a formação de novas fibras de sustentação. Eles melhoram densidade, textura e firmeza da pele, sendo excelentes aliados no combate à flacidez inicial. Entretanto, quando a flacidez é acentuada, esses produtos não substituem a necessidade de intervenção cirúrgica. Muitas vezes, o excesso de pele e a separação dos músculos reto-abdominais exigem uma abordagem mais completa para restaurar o contorno adequado.
Nesse cenário, Hayashi explica que a abdominoplastia é o procedimento mais indicado para corrigir flacidez severa. Ela remove pele excedente, reposiciona a musculatura e redefine o contorno abdominal, proporcionando aparência firme e harmoniosa. Já a miniabdominoplastia, menos invasiva, é recomendada para flacidez localizada abaixo do umbigo, oferecendo cicatriz reduzida e recuperação mais rápida. No entanto, sua capacidade de correção é limitada e não atende casos de grande flacidez ou separação muscular extensa.
Como escolher entre as opções cirúrgicas e não cirúrgicas?
A decisão ideal exige avaliação personalizada, considerando o grau de flacidez, as expectativas do paciente, o tempo disponível para recuperação e o estilo de vida. Apesar dos avanços tecnológicos, a cirurgia permanece como a opção mais eficaz para casos moderados e graves. Especialistas como Hayashi reforçam que não existe um tratamento universal; a escolha deve priorizar segurança, naturalidade e adequação às reais necessidades de cada pessoa.
Por fim, manter os resultados exige disciplina. Hábitos como prática regular de exercícios, hidratação adequada, alimentação equilibrada e proteção solar são indispensáveis para evitar o retorno da flacidez. Consultas periódicas com profissionais qualificados, asseguram acompanhamento contínuo, ajustes necessários e orientação especializada em cada etapa da evolução corporal.
Autor: Muntt Jocen

